The Acolyte acusada de “vandalismo” à franquia. Série enfrenta críticas e baixas avaliações, enquanto atriz principal lança música culpando você de racismo

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A mais recente adição ao universo de Star Wars, a série “The Acolyte”, está no centro de uma tempestade midiática que vai muito além das batalhas espaciais. Com apenas alguns episódios lançados, a produção da Disney+ já se tornou alvo de intensas críticas por parte dos fãs, que a acusam de se afastar da essência da saga e promover uma agenda “woke” excessivamente focada em diversidade, equidade e inclusão (DEI).

Reação dos Fãs: Entre a Decepção e a Revolta

A série, ambientada no final da era da Alta República, apresenta uma trama que, segundo muitos espectadores, destoa radicalmente do cânone estabelecido. Com uma audiência no Rotten Tomatoes de meros 14%, “The Acolyte” tem sido descrita por críticos como uma forma de “vandalismo” à franquia amada por milhões.

Um dos pontos mais controversos é a revelação no terceiro episódio de que “bruxas espaciais lésbicas” teriam criado a vida a partir da Força, uma retcon (alteração retroativa do cânone) que muitos consideram desnecessária e forçada.

A Resposta Inusitada de Amanda Stenberg

 

Em uma movimentação sem precedentes na indústria, a protagonista Amanda Stenberg respondeu às críticas de uma maneira no mínimo peculiar: lançando uma música e um videoclipe onde ela literalmente “dança” sobre as reclamações dos fãs.

A letra da música, intitulada “Não Ligo para o Seu Discurso”, inclui versos como:

“Eles distorcem o termo ‘woke’, bastardizam e se apropriam dele A última vez que chequei, ‘woke’ era algo que nós criamos Falem a verdade ao poder, fiquem de olho nesses racistas bobos”

Esta reação incomum só serviu para inflamar ainda mais o debate, com muitos questionando a sabedoria de antagonizar a base de fãs enquanto a série ainda está em exibição.

O Debate Sobre Diversidade em Hollywood

O caso de “The Acolyte” reacende discussões sobre como a indústria do entretenimento tem abordado questões de representatividade. Enquanto alguns aplaudem os esforços por mais diversidade, outros argumentam que tais iniciativas muitas vezes vêm às custas da qualidade narrativa e da fidelidade às obras originais.

Recentemente, uma investigação conduzida por James O’Keefe revelou que executivos da Disney recebem bônus por implementar políticas de DEI, levantando questões sobre até que ponto essas decisões são motivadas por genuína preocupação com representatividade ou por interesses financeiros.

 

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