TRAGÉDIA: She-Hulk, Tatiana Maslany vai reaparecer no novo filme dos Vingadores

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Olha só que surpresa maravilhosa! Tatiana Maslany, a mesma atriz que conseguiu transformar “She-Hulk: Attorney at Law” numa das maiores vergonhas já produzidas pela Marvel, pode estar voltando ao MCU graças a um cancelamento numa convenção. Não bastava ter estragado completamente uma personagem icônica, agora teremos mais dessa militante insuportável que acha que militância barata é sinônimo de atuação.

A série, lançada em 2022, foi vendida como um sucesso entre os críticos “especializados”. Que críticos são esses? Provavelmente aqueles que acham que lacração feminista é roteiro e que “girl power” mal feito é arte. A verdade é uma só: “She-Hulk” é uma das séries mais patéticas, mal dirigidas e absurdamente mal atuadas da história recente da Marvel. E sim, Tatiana Maslany tem grande parte da culpa por isso. Ela não entregou nada além de um personagem raso, exagerado e completamente sem graça, enquanto tentava desesperadamente vender uma agenda woke que ninguém pediu.

Ah, e não vamos esquecer dos efeitos visuais dignos de jogos mal feitos de Playstation 2. Sério mesmo, Marvel, é assim que vocês tratam o público que sustentou essa franquia por tantos anos? A She-Hulk parecia mais uma boneca derretida no sol do que uma personagem decente. E aí vem a desculpa esfarrapada do “orçamento de TV”. Se não tem dinheiro, simplesmente não faça, é melhor do que entregar algo tão vergonhoso quanto isso.

Agora, graças à Comic Con Liverpool, ficamos sabendo que Tatiana Maslany teve que cancelar sua participação no evento de maio por conta de “compromissos de filmagem”. E advinha só qual a especulação mais forte sobre esses compromissos? Que ela vai voltar em “Avengers: Doomsday”. Só faltava essa mesmo, a Marvel insistir nessa personagem irritante num filme já destinado ao caos. Aparentemente, a participação dela será “bastante significativa”. Significativa em quê exatamente? Na destruição total do que resta do MCU?

A atriz, que adora uma polêmica woke e já arranjou brigas nos bastidores até do filme do Deadpool, ainda tem coragem de reclamar em entrevistas sobre a reação “virulenta” dos fãs. Ah, coitada! Será que alguém avisou que essa reação só existe porque ela mesma fez questão de transformar a série numa pregação feminista de quinta categoria? E pior ainda, se acha “corajosa” por dizer que a She-Hulk sabe que está sendo assistida. Nossa, que inovação brilhante! O que mais vamos descobrir? Que ela é uma personagem fictícia?

Para piorar, Tatiana ainda teve a cara de pau de dizer que ignora as críticas dos fãs, preferindo se apoiar nos poucos que elogiaram essa bomba. Realmente, continuar numa bolha woke é bem mais fácil do que aceitar a realidade: a série é horrível, a atuação dela foi péssima, e o público não suporta mais essa agenda progressista forçada.

“Avengers: Doomsday” será lançado em maio de 2026, seguido por “Avengers: Secret Wars” em maio de 2027. E se depender da Marvel e dessa lacradora que destruiu a She-Hulk, esses filmes já nasceram condenados ao fracasso.

A Marvel precisa acordar de vez dessa ilusão woke antes que seja tarde demais. Chega dessa militância barata, chega de personagens rasos como essa versão horrível da She-Hulk, chega de atrizes que confundem ativismo com atuação. Queremos histórias boas, personagens bem feitos e entretenimento de verdade, não sermões políticos de quinta categoria.

Acorda, Marvel, ou afunde de uma vez por todas com essa insistência patética.

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