Ao longo da história, inúmeras decisões de negócios acabaram se revelando desastrosas. Mas uma recente pode entrar para a lista das piores de todos os tempos: a reformulação da marca Victoria’s Secret.
As “Angel” substituídas
Há alguns anos, a Victoria’s Secret optou por substituir suas famosas modelos, as “Angels”, por mulheres obesas e feministas de cabelos coloridos. Trocaram a sensualidade por figuras andróginas como Megan Rapinoe.
Era previsível que a estratégia fracassaria. Afinal, poucas pessoas desejam ver Rapinoe de lingerie. Mas a imprensa exaltou a decisão como revolucionária e representativa.
Dois anos depois, os resultados estão aí. As vendas e ações da Victoria’s despencaram quase 50%. A “renovação” só afastou os consumidores.
Agora a empresa está em pânico e voltando atrás na reformulação. O plano de reeducar os gostos do público claramente falhou.
O caso ensina que a esquerda não pode reinventar a sexualidade humana por decreto. Beleza e sensualidade são instintivos. Forçar estéticas não atrativas só afasta consumidores.
Tendência preocupante
Mas muitas empresas seguem o mesmo caminho, como a Maxim colocando um homem no ranking das mulheres mais sexy. Se ignorarem a natureza humana, só colherão prejuízo.
A Victoria’s Secret tentou o impossível: recalibrar o desejo heterossexual. Pagou muito caro por desafiar a realidade.
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