Parece que a “luta contra o sexismo e a misoginia nos games” flopou né.
Anita Sarkeesian, uma das responsáveis por inserir as pautas da agenda woke em produtoras ocidentais de games, principalmente em The Last of Us Parte II, anunciou que seu grupo Feminist Frequency está encerrando suas atividades.
No comunicado Anita diz que “com o coração cheio de um milhão de emoções diferentes, compartilho com vocês que a Feminist Frequency está fechando. […] Sinto vontade de respirar fundo e pular de um trampolim para comunicar esta mensagem às inúmeras pessoas que recorreram à Feminist Frequency e apoiaram nosso trabalho que me incentivou nos últimos quatorze anos.”
Então eu pergunto… Quais “inúmeras” pessoas? Os gatos pingados da galerinha que eram os únicos que ligavam pra essa organização medíocre, com um canal no YouTube com mais de 200 mil inscritos que não chega à 2 mil visualizações em seus vídeos?
Canal da Feminist Frequency no YouTube
As “mudanças” nos games que não resultaram em nada
No comunicado, Sarkeesian exalta todo o trabalho e esforço de sua organização para “mudar” a indústria dos games.
“Fizemos mudanças em um setor que era desesperadamente necessário. […] Embora não fôssemos as primeiras vozes na conversa sobre inclusão nos jogos, fizemos parte da construção de uma comunidade que significava mais para seus membros do que jamais poderíamos imaginar”, disse Sarkeesian.
Preciso corrigir a cidadã aqui. As tais “mudanças desesperadamente necessárias” claro são as várias tentativas da inserção de pautas políticas, principalmente pautas da agendinha, dentro dos games. Algo que ficou escancarado principalmente após o fatídico Gamergate, algo que essa galerinha xarope até hoje tem um certo trauma, pois mostrou o quanto estes hipócritas como a própria Anita Sarkeesian já estavam influenciando produtoras como Activision, BioWare e Naughty Dog, principalmente esta da qual seu CEO Neil Druckmann tem Sarkeesian como grande inspiração. Vide o que foi feito em The Last of Us Parte II, sequência do aclamado The Last of Us que se envolveu em várias polêmicas e em uma revolta massiva dos fãs por vários motivos, principalmente elementos claramente influenciados pela agenda e pautas pregadas por Sarkeesian.
Caminhão com policiais mortos dentro com os dizeres “Fascistas” em The Last of Us Parte II
“Mudanças” estas que resultaram em que? Nada. Bem, resultaram sim. Em produtoras ocidentais tendo cada vez mais a desaprovação geral por insistirem nessas pautas bestas, com os consumidores cada vez mais cansados dessas produtoras tentarem forçar nos games essas pautas que só uns gatos pingados, boa parte que nem jogar jogam, ligam. E no meio disso, produtoras japonesas cada vez mais em evidência principalmente por tacarem o dane-se para a agendinha, produtoras coreanas e chinesas em ascensão e principalmente cada vez mais o trabalho de produtoras indie em evidência, apesar de algumas poucas infelizmente debandaram para a agenda woke. No geral, a péssima influência de Anita Sarkeesian em produtoras ocidentais de games não teve os resultados que ela tanto exalta.
A desculpa esfarrapada do fim da “luta” de Sarkeesian
O mais ridículo foi a literal desculpa esfarrapada de Anita Sarkeesian ter tomado a decisão de encerrar as atividades de sua organização.
“A melhor resposta que posso dar é: estou exausta. […] Para mim, é priorizar o descanso e me afastar da responsabilidade direta de ser o rosto de uma missão. Isso significa uma cessação gradual das operações, fechando completamente no início de 2024”, afirma Sarkeesian.
Exausta? Deve estar é de ver que sua “brava luta” falhou com o público que só quer apenas se divertir com um bom jogo e não quer saber dessas pautas bestas e que influências vindas dessas pautas praticamente corroeram o processo criativo de produtoras que apenas visam o nicho da agenda ao invés do público que de fato consome vídeo games.
Sim, sabemos que a indústria dos games continua proprerando apesar de muitos problemas acontecendo dentro dela, principalmente estas tentativas de empurrar pautas identitárias em nossas cabeças. Mas isso se deve justamente por boa parte das produtoras indie que continuam prezando pela qualidade como um todo e principalmente pela atenção aos fãs de games, os fãs de fato. Produtoras que, até aqui no Brasil, estão sendo cada vez mais valorizadas de forma merecida. Portanto assim como nos filmes e séries, nos games ainda temos coisas boas e divertidas. Basta peneirar bem.
Vá em paz Feminist Frequency, você não fará falta alguma mesmo.
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