Warner Bros. reconhece sindicalização de funcionários de estúdios de animação

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Sindicalização em estúdios do Cartoon Network gera polêmica e preocupação

Funcionários do canal infantil conseguiram formar entidade, mas decisão rende questionamentos

Após intensa pressão de um pequeno grupo de funcionários, a Warner Bros. Discovery reconheceu um controverso sindicato formado por trabalhadores dos estúdios Warner Bros. Animation e Cartoon Network Studios.

O grupo conseguiu se filiar ao também questionável The Animation Guild, entidade sindical pouco representativa do setor.

Minorias barulhentas impõem privilégios

Apesar de animações estarem bombando, apenas uma parcela mínima dos funcionários desejava o sindicato. Porém, esse grupo barulhento conseguiu mobilizar a grande mídia esquerdista.

Diante do desgaste em ano eleitoral, os executivos da Warner optaram pelo caminho mais fácil de evitar dor de cabeça com a lacrosfera e cederam às demandas.

Mamatas e desvios de dinheiro público no radar

Críticos apontam que a sindicalização irá garantir privilégios excessivos ao pequeno grupo, em prejuízo dos resultados dos estúdios e da qualidade das animações.

Há também o risco do surgimento de figuras sindicais envolvidas em mamatas ou desvios de dinheiro público, prejudicando o contribuinte.

Animadores podem virar militantes ideológicos

Outra preocupação é o sindicato tornar-se porta-voz de bandeiras progressistas, transformando animadores em militantes políticos dentro dos estúdios.

Isso poderia resultar em conteúdo lacrador e cartilhas ideológicas no lugar de entretenimento saudável para o público infantil.

Futuro sombrio com doutrinação em massa

Caso essa “dissidência ideológica” se espalhe, animações de sucesso como As Meninas Superpoderosas podem ser utilizadas para doutrinar crianças com agendas progressistas.

É possível até que personagens masculinos clássicos sejam transformados em mulheres fortes e independentes que não precisam de príncipes encantados.

Foco deve ser entretenimento, não política

Resta torcer para que o bom senso impere e o foco dos estúdios continue sendo levar diversão saudável às famílias, não avançar bandeiras de grupos barulhentos.

Porém, com a sindicalização, fica o receio de que o ativismo político speaking truth to power tome conta e estrague as animações.

Seria uma derrota para a cultura popular e o projeto de transformar o entretenimento em doutrinação política.

 

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