WESLEY ATACA NOVAMENTE: A HISTERIA ANTI-TRUMP DO IRRELEVANTE WIL WHEATON

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Em uma demonstração de desespero que só poderia vir de alguém cuja carreira está enterrada há décadas, Wil Wheaton, eternamente conhecido como o irritante Wesley Crusher de Star Trek: The Next Generation, voltou a demonstrar toda sua tolerância (ou falta dela) em relação a quem pensa diferente. No Dia da Visibilidade Trans, o ator fez questão de declarar que “nunca perdoará as pessoas que votaram” em Donald Trump, provando que entende tanto de democracia quanto entende de relevância cultural.

Wheaton, cujo maior feito na carreira foi inspirar a frase “Cala a boca, Wesley” — algo que muitos gostariam de dizer a ele agora — usou suas redes sociais para mais um episódio de sua interminável saga de sinalização de virtude, desta vez defendendo pessoas trans enquanto demoniza metade da população americana.

O ÚLTIMO GRITO DE UM ATOR ESQUECIDO

Para quem não se lembra (e são muitos), Wheaton interpretou um dos personagens mais detestados da história do Star Trek. Após o fim da série, em vez de construir uma carreira sólida, dedicou-se a se autoproclamar o “porta-voz da cultura geek” — título que ninguém lhe concedeu — e a antagonizar qualquer pessoa que não compartilhe de suas visões políticas radicais.

Em sua mais recente pérola, publicou: “Quero dizer a todos os meus irmãos trans que eu os vejo. Eu amo vocês. Vocês são perfeitos. Sinto muito que este mundo seja o que é, e não sei se isso importa, mas nunca esquecerei, nunca perdoarei as pessoas que votaram pelo que vocês estão passando agora.”

A mensagem, carregada de condescendência e superioridade moral fabricada, vem do mesmo homem que teve um colapso após a eleição de Trump, declarando estar “angustiado”, “com o coração partido” e “com medo”. Aparentemente, aceitar resultados democráticos só é importante quando seu lado vence.

HIPOCRISIA PROGRESSISTA EM SUA FORMA MAIS PURA

O que mais impressiona na cruzada de Wheaton não é sua defesa apaixonada de causas progressistas, mas sua hipocrisia gritante ao pregar diversidade e inclusão enquanto demonstra absoluto desprezo por qualquer um que pense diferente dele.

Seu histórico recente inclui atacar Larry David por uma piada e criticar Zachary Levi por apoiar o presidente. Tudo em nome da tolerância, é claro. Porque nada diz “inclusão” como demonizar metade do país e declarar que nunca os perdoará.

A ironia é que Wheaton parece não perceber que seu comportamento exemplifica exatamente o tipo de divisão e intolerância que ele supostamente combate. Enquanto prega amor incondicional a um grupo, expressa ódio indisfarçado a outro.

No fim, o que sobra é apenas mais um ex-ator tentando desesperadamente manter-se relevante através de posições políticas extremas, confirmando que, mesmo 30 anos depois, a frase “Cala a boca, Wesley” nunca foi tão apropriada.

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