A Marvel está preparando mais um jogo do icônico Wolverine, mas desta vez, parece que as garras do herói estão sendo afiadas para uma batalha diferente: a inclusão forçada da agenda LGBTQ+ nos games.
Mary Kenney, Diretora Associada de Narrativa da Insomniac Games, a mente por trás do aguardado “Marvel’s Wolverine”, declarou em alto e bom som que “todas as alavancas” devem ser acionadas para promover a agenda LGBTQ+ no jogo. E não, não estamos falando de um simples toque de representatividade aqui e ali. A intenção, ao que parece, é bem mais ambiciosa.
Representatividade ou Doutrinação?
Em uma entrevista recente ao DualShockers, Kenney lamentou a falta de personagens LGBTQ+ em jogos, classificando o relatório da GLAAD sobre o tema como “de partir o coração”. A diretora afirmou que “os jogos são uma forma de socialização para pessoas LGBTQ+” e que os desenvolvedores precisam pensar neles ao criar seus jogos.
Até aí, tudo bem. Afinal, representatividade é importante. O problema é quando essa representatividade se transforma em doutrinação ideológica, algo que parece ser o caso aqui. Kenney declarou que é preciso “acionar todas as alavancas” para garantir que os jogadores LGBTQ+ se sintam “vistos, importantes e pertencentes”.
A diretora listou algumas das “alavancas” que pretende acionar: personagens, apoio da comunidade, mecânicas de jogo… A lista é extensa e preocupante. Será que o jogo do Wolverine vai se transformar em um panfleto da militância LGBTQ+?
*É importante ressaltar que a inclusão de personagens LGBTQ+ em jogos não é o problema em si. O problema é a forma como essa inclusão é feita. Quando ela se torna uma agenda política, forçada goela abaixo dos jogadores, a coisa desanda.*
O Vilão da História: O Bom Senso
Em meio a todo esse alvoroço, um personagem importante parece ter sido esquecido: o bom senso. Em vez de focar em agendas políticas, os desenvolvedores deveriam se preocupar em criar jogos divertidos e envolventes para todos os públicos.
Afinal, o objetivo de um jogo é entreter, não doutrinar. E quando a ideologia se sobrepõe à diversão, o resultado é um produto que não agrada a ninguém, exceto talvez aos militantes mais radicais.
A atitude da Insomniac Games e de Mary Kenney é apenas mais um exemplo da crescente “cultura woke” que domina Hollywood e a indústria do entretenimento. Essa cultura, marcada pela busca incessante por “justiça social”, muitas vezes acaba se tornando uma máquina de moer reputações e alienar o público.
Em vez de promover a união e a tolerância, a “cultura woke” muitas vezes acaba criando divisões e polarização. E o pior: tudo isso em nome da “diversidade” e da “inclusão”. Uma ironia, não acham?
*No fim das contas, a pergunta que fica é: será que a Insomniac Games vai conseguir entregar um jogo do Wolverine que agrade aos fãs, ou vai se perder em meio às garras da militância?*