Após anos de uma agenda progressista que afastou o público, a Disney finalmente reconheceu que a guerra cultural prejudicou seus negócios. Em reunião com investidores, o CEO Bob Iger prometeu “reduzir o barulho” das polêmicas identitárias.
A declaração representa uma admissão do fracasso da estratégia adotada nos últimos anos. Ao forçar temas políticos em suas produções, a Disney antagonizou parte da audiência e viu franquias milionárias, como Star Wars, perderem relevância.
Filmes que priorizaram a diversidade em detrimento de qualidade também foram rejeitados. Após a demissão do anterior CEO, Bob Chapek, Iger voltou prometendo corrigir os erros, mas a queda no valor das ações e a perda de assinantes do streaming mostram que o estrago já está feito.
Para analistas, a fala de Iger soa vazia, já que em oportunidades anteriores ele havia dito o mesmo, mas logo a Disney retomava a militância. Enquanto não houver mudança concreta no conteúdo, a reaproximação com o público tradicional não ocorrerá.
O caso da Disney expõe o descolamento de Hollywood da realidade. Ao impor unilateralmente valores progressistas, os estúdios se distanciaram do grande público, que busca apenas entretenimento de qualidade. Resta saber se essa lição chegou tarde demais para reerguer marcas historicamente lucrativas.
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