
Super-Homem não tem nada a ver com progressistas
O texto critica a visão progressista de Mark Waid sobre o Superman, argumentando que ela distorce a essência original do personagem. Criado em 1938 como um homem branco do Kansas, o Superman foi moldado por valores tradicionais e uma identidade culturalmente conservadora. O autor afirma que Waid, ao enfatizar o Superman como um símbolo de esperança e decência, suaviza traços essenciais como força e determinação, politizando um herói que deveria ser atemporal. A crítica destaca que o Superman não precisa de reinterpretções ideológicas, pois sua universalidade já o torna um ícone inspirador.